Notícias | 27 de abril de 2022 | Fonte: CQCS | Sueli Santos

CNseg realiza posse da nova Diretoria da Confederação e das Federações

A emoção tomou conta nos discursos de posse da nova diretoria da CNSeg (Confederação Nacional das Seguradoras) e das federações que integram a instituição (FenSeg, FenaSaúde, FenaPrevi e FenaCap) para o triênio de 2022 a 2025, que aconteceu nesta terça-feira, 26, em São Paulo. Márcio Coriolano que deixará a entidade  após 6 anos como Presidente, apresentou Roberto Santos, como Presidente do Conselho Diretor da CNseg e Dyogo Oliveira, Diretor-presidente. 

Em seu discurso de despedida, Coriolano agradeceu aos presidentes das federações, deu boas-vindas a Dyogo e Roberto Santos e afirmou que estaria por perto. “É uma oportunidade de despedir de todos. Os seguros grudam na gente e não largam mais. Depois de 12 anos na entidade e uma longa jornada, o que fiz foi perseguir os objetivos que me confiaram”, destacou.

Ele ainda apontou o ambiente respeitoso e de grande amizade entre os conselheiros. 
Ainda agradeceu a confiança e amizade dos funcionários e colaboradores da confederação. “Foi um privilégio tratar com vocês todos”, discursou. 

Em noite especial, Roberto Santos entregou uma placa para homenagear Márcio Coriolano. “Pela sua liderança, ética e comprometimento dispensados a CNseg e ao setor de seguros, nosso reconhecimento. Sua contribuição e empenho em divulgar o valor do setor segurador será um exemplo para as gerações futuras, nossos agradecimentos e homenagem”, dizia a placa.

Em seu discurso, o diretor-presidente Dyogo Oliveira disse estar muito feliz. “Hoje estou muito emocionado e queria compartilhar com vocês”, revelou. Se referindo a Márcio Coriolano disse que ele deixava a entidade, mas ele não o deixaria em paz. “Ficarei sempre te procurando, buscando a sua experiência e conhecimento”, disse.

Tomado pela emoção agradeceu à família, em especial aos netos. Destacou que o momento era especial para a indústria de seguros e se dirigindo ao ministro da Ciência e Tecnologia, Paulo Alvim, proferiu. “Vivemos transformações sociais sem precedentes. Essa é uma indústria tecnológica que evolui em uma velocidade estonteante, com inovações tecnológicas, com produtos mais flexíveis, novos meios de relacionamento com  o segurado”.

O diretor-presidente da CNSeg alertou sobre a indústria de seguros cuidar de pessoas. “Não cuidamos de veículos, prédios, aviões, cuidamos de pessoas que têm alta relevância para o desenvolvimento do país e para implementação de políticas públicas que podem conduzir a sociedade para um papel de desenvolvimento”.
Ele ainda apontou que quando o carro de uma pessoa de alta renda é roubado, isso não influi na qualidade de vida dessa pessoa, mas quando o carro roubado é de um feirante ou um taxista, “Isso tem um impacto enorme na vida dessa pessoa e essa indústria tem um papel social importante”, sentenciou.

Disse ainda que a CNSeg vai buscar acelerar os processos decisórios internos para poder participar de maneira efetiva das discussões regulatórias e legais. “Temos que estar prontos porque o momento da discussão não escolhemos, estaremos sempre prontos para participar, queria agradecer a abertura que a nova gestão da Susep tem dado”, destacou.

De maneira emocionada agradeceu à família, especialmente aos netos e filhos. “Peço que um dia compreendam e perdoem esse seu velho pai pelas viagens perdidas e canceladas. Pelo convívio adiado, espero que um dia compreendam”, disse.

Todos os presidentes das federações discursaram. Presidente da Fenacap, Marcelo Farinha. “Nos ocuparemos de construir mais pontes do que muros. Fortalecer o mercado é o que fizemos nos últimos dois anos”, revelou.

Manoel Peres, presidente da FenaSaúde. “A pandemia trouxe lições que foram aprendidas e o pós-pandemia vai demandar desenvoltura extra e equilíbrio financeiro. Os efeitos da covid ainda vão durar”, ressaltou.

Edson Franco, à frente da Fenaprevi, destacou que assume dando continuidade à gestão liderada por Jorge Nasser. “Atuar em prol do desenvolvimento do setor, da nossa sociedade e do país como um todo”.

Da FenSeg, Antonio Trindade, ressaltou a importância de Márcio Coriolano. “Além da saudade do convívio, esteja certo que deixa um legado imensurável”.  Ainda disse que à medida que cresce a demanda por proteção na sociedade cresce a responsabilidade pela defesa do mercado. “A diversidade de  ramos exige um esforço diário no acompanhamento dos modelos regulatórios para que estejam à altura dos desafios”.

Várias autoridades estiveram presentes entre eles, o superintendente da Susep, Alexandre Camillo;  o presidente da Fenacor, Armando Vergílio; presidente da Ibracor, Joaquim Mendanha, os deputados federais, Hugo Leal e Lucas Vergílio; o ministro da ciência e tecnologia, Paulo Alvim, além de executivos de grandes seguradoras como Nilton Molina, Luiz Trabuco Cappi, entre outros.

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