Notícias | 17 de setembro de 2018 | Fonte: CQCS | Carla Boaventura

Allianz é eleita seguradora mais sustentável do Índice Dow Jones de Sustentabilidade 2018

O Grupo Allianz alcançou a marca de líder, entre todas as seguradoras classificadas, no Índice Dow Jones de Sustentabilidade (DJSI). É a segunda vez consecutiva que a companhia alcança a primeira posição. Nos resultados do índice de sustentabilidade mais relevante do mundo, a Allianz alcançou 85 pontos, uma pontuação  muito média do setor, que foi de apenas 47 pontos.

Desde 2000, a empresa faz parte do DJSI, que avalia os critérios ambientais, sociais e de governança (ESG). Entram nesse ranking apenas as empresas mais sustentáveis, entre  as 2.500 pertencentes ao Índice Dow Jones Global de Ações (DJGTSM).

“Estamos muito satisfeitos com este resultado. Isso mostra que nosso foco em critérios ecológicos, sociais e de governança está sendo reconhecido por especialistas externos em sustentabilidade”, pontua Günther Thallinger, membro do Conselho de Administração da Allianz SE e responsável pelos Investimentos e ESG. “Como uma seguradora, investidora e empregadora responsável, contribuímos para o desenvolvimento social e econômico positivo em todos os mercados em que estamos presentes”. A Allianz agrega valor ecológico e social mensurável através de produtos sustentáveis, operações comerciais favoráveis ao clima, engajamento social, entre outros.

Entre os resultados importantes do último ano, destacaram-se:

• 165 seguros e produtos financeiros com benefícios ecológicos ou sociais

•  5,6 milhões de euros investidos em energias renováveis (desde 31/12/2017)

• Redução de carbono gerado por empregado em 17% (em comparação com 2010)

• Engajamento social com cerca de 80 mil horas de trabalho voluntário de seus funcionários e 20 milhões de euros em doações por uma boa causa.

Ao abraçar a Iniciativa de Metas Baseadas na Ciência (SBTi), a Allianz determinou alguns objetivos de longo prazo para a proteção do clima. No futuro, a meta do Acordo Climático de Paris, de impedir que o aumento médio da temperatura do planeta supere os 2 graus, será agregada ao investimento dos prêmios dos clientes de seguros. Enfim, todos os investimentos negociáveis devem ser definidos dentro do acordo até 2050.

Para incentivar a transformação de longo prazo em direção a uma economia com baixa emissão de carbono, a Allianz está em negociando com as empresas para definir e implantar suas próprias metas de proteção climática. A primeira medida está sendo dada em quatro setores que são intensos no que diz respeito a consumo de energia, incluindo o de transportes. No setor de energia, o valor máximo de teor de carvão será reduzido de 30% para 25% até 31 de dezembro de 2022. O limite refere-se à receita gerada pela mineração de carvão ou à porcentagem de eletricidade gerada a partir da fonte pelas empresas de energia. As medidas seguem a abordagem de pontuação de critérios ambientais, sociais e de governança (ESG) da Allianz, que atualmente é aplicada a empresas com altos riscos ESG. A Allianz está trabalhando com especialistas que possuem experiência em clima, de organizações não-governamentais e empresas comprometidas dentro do SBTi para desenvolver ferramentas de análise comercializáveis para os investidores integrarem a meta de não ultrapassar os dois graus.

Muitas empresas ainda não fazem declarações precisas sobre suas emissões de gases de efeito estufa ou de sua cadeia de fornecimento, isso porque não possuem dados e procedimentos que falem sobre isso. “Ainda há muito trabalho pioneiro a ser feito. Como um investidor de longo prazo, precisamos de métodos válidos o mais rápido possível para avaliar as estratégias climáticas das empresas investidas. A adaptabilidade dos modelos de negócios à meta de dois graus será, no futuro, um critério de seleção decisivo para o nosso portfólio”, explica Günther Thallinger. “É importante limitar o aquecimento global o mais rápido possível e isso só terá sucesso se os negócios e a política seguirem na mesma direção”.

Já para alcançar o objetivo de alcançar a meta de dois graus, a Allianz também pretende reduzir significativamente a própria emissões de carbono em longo prazo. Para alcançar essa meta, o objetivo é consumir apenas de fontes de energia renováveis em toda a eletricidade das operações comerciais do Grupo Allianz.

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