Notícias | 25 de agosto de 2003 | Fonte: CQCS - Centro de Qualificação do Corretor de Seguros

AGF não deixará o Brasil, mas admite venda da carteira no ramo de pessoas

Embora formalmente já admita ter fundamento os comentários que circulam no mercado sobre a venda das suas carteiras de negócios nos ramos vida e previdência aberta, a diretoria da AGF Brasil garante que as operações de ramos elementares, particularmente nos segmentos de automóvel, empresas e saúde, não sofrerão qualquer alteração: “a empresa pretende continuar atuando fortemente no País, como nos últimos 99 anos”, assinala o presidente da AGF, Jean-Charles Freimuller.
Ele assegura que a seguradora pretende continuar apostando todas as fichas no ramo de automóveis, até porque, assinala “70% dos brasileiros não têm seguro de carros e desses, existe uma porcentagem significativa que quer ter seguro e não encontra um adequado no mercado”, comenta.
Quanto à venda dos negócios no ramo de pessoas, a explicação é de que a concorrência com os bancos dificulta a ação de empresas independentes: “os bancos ocupam as primeiras posições neste ranking. Não podemos competir com os bancos, pois o foco do nosso negócio é a gestão do risco e não gestão de ativos de terceiros”, argumenta Freimuller.

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