No “Pare e Pense” desta semana, o diretor executivo do CQCS, Gustavo Doria Filho, aborda um dos temas mais comentados atualmente no mercado segurador: A Zim, ferramenta criada especialmente para o corretor de seguros, que conta com CRM para gestão de clientes, um aplicativo para o profissional e outro para o consumidor, e site de leads. A iniciativa é uma parceria da Fenacor e da corretora Wiz, formada a partir da identificação, por meio de pesquisa, do baixo nível de utilização de ferramentas tecnológicas por parte das corretoras, principalmente aquelas de médio e pequeno porte.
Segundo Doria, o CQCS vem recebendo muitas mensagens sobre o assunto, grande parte reclamando da plataforma. “Temos recebido recorrentemente muitos e-mails, mensagens no WhatsApp e todo o tipo de comunicações reclamando do Zim. Mas eu ainda não sei o que incomoda o corretor. Afinal, qual é o problema com o Zim? A parceria com a Fenacor?”, questiona o diretor executivo do CQCS.
Ele lembra a adesão ao sistema não é obrigatória e a entidade não estabeleceu nenhum tipo de contrato de exclusividade. “E cabe, sim, à Federação e aos Sindicatos buscarem soluções que melhorem o dia a dia do corretor”, afirma.
Para Doria, chegou a hora do corretor mostrar que está disposto a buscar ferramentas que possibilitem a ele proteger mais os seus clientes. “O grande problema do Zim não está na Fenacor e não está no banco de dados, e sim na cabeça do corretor”.
Confira o “Pare e Pense” desta semana em https://www.youtube.com/watch?time_continue=35&v=x7LgOl5W9Po.
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