Notícias | 5 de outubro de 2018 | Fonte: CQCS | Carla Boaventura

Adolescentes recebem capacitação profissional para o mercado de trabalho através de associação da Allianz

O programa inicia nova turma e chega a 500 assistidos na Comunidade Santa Rita

A Associação Beneficente dos Funcionários do Grupo Allianz (ABA) acabou de  iniciar mais uma do “Programa de Desenvolvimento Estudantil e Profissional”, que busca desenvolver em adolescentes de 15 a 17 anos atitudes indispensáveis para o dia-a-dia, como autonomia e empoderamento para o mercado de trabalho. Desde que foi implantado, 500 adolescentes já foram alcançados pelo programa, sendo de 80% a taxa de ingresso no primeiro emprego.

As turmas, formadas a partir de um processo seletivo classificatório realizado pela Associação. “A  ideia é que o adolescente tenha vivencias motivacionais para se fortalecer como pessoa e descobrir seu projeto profissional”, comenta Rose Oliveira, diretora da ABA.

As aulas, divididas em três módulos, preparam os jovens  não apenas de forma técnica, mas também em outros aspectos, que são trabalhados em todas as atividades da ABA. O primeiro módulo do programa é formado por conceitos de preparação pessoal, imagem e postura e formas de comunicação. Já o segundo envolve orientações para participar de processo seletivo, informações do mercado de trabalho, produção de texto, gramática prática, aulas de empreendedorismo e de profissões do futuro. Na terceira etapa, a tarefa  é elaborar um plano de ação para a vida profissional, desenhando o que o adolescente pretende fazer nos próximos dois anos.

Nas três etapas, parte das aulas acontece presencialmente e parte online, utilizando sempre a infraestrutura da Associação e o apoio de professores voluntários. Os conteúdos ainda alertam para o senso de responsabilidade dos adolescentes, que precisam estar conectados e atentos ao mercado para se inscrever nos processos seletivos.

A última turma de 2018 iniciou suas aulas em outubro; formando um total de três grupos desde março. A finalidade é concluir o ano com mais de 80 adolescentes atendidos e que ingressem no  mercado de trabalho como “jovens aprendizes” em grandes companhias.

 

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