Estudo foi encomendado pela MetLife para a Ipsos e realizado com 6.000 pessoas no Brasil, Argentina, Colômbia e México.
São Paulo, junho de 2020 – A MetLife, uma das principais empresas de serviços financeiros do mundo, encomendou junto à IPSOS uma pesquisa sobre as principais medidas adotadas pelas pessoas durante a crise da COVID-19. No total, foram 6.000 entrevistas durante o mês de abril. Na América Latina, o levantamento foi feito com o Brasil, Argentina, Colômbia e México.
Entre os principais apontamentos o destaque foi de que metade das pessoas economizou ou planejou melhor suas ações financeiras com o objetivo de proteger suas famílias e terem um futuro mais seguro. Além disso, a pesquisa comprovou que as principais escolhas das pessoas foram em investir ou poupar dinheiro e manter apólices de seguros de vida e saúde, entre outras soluções financeiras.
Dentro desta premissa, no Brasil, 79% tomaram decisões ou planejaram ações financeiras. Em comparativo com outros países da América Latina, vemos o México com 80%, Colômbia 77% e a Argentina 62%.
Além disso, o estudo apontou que 69% dos brasileiros têm a pretensão de guardar dinheiro ou investir nas próximas semanas. Este número desce para 67% no México, 66% na Colômbia e cai ainda mais, para 51%, na Argentina.
Mundialmente, uma a cada cinco pessoas no mundo está considerando adquirir uma apólice de seguro. No Brasil, essa procura representa 8% da população, mesmo percentual que a Argentina. Estes números sobem para 17% no México, seguido de 15% na Colômbia.
Para quem já tem uma apólice de seguro, o interesse em manter a solução é alto. Globalmente, 80% das pessoas pretendem manter o seguro de vida já contratado. No Brasil o interesse em manter a contratação é de 69% das pessoas. No México sobe para 83%, na Argentina 80% e 79% para a Colômbia.
“A pandemia do COVID-19 acelerou as estratégias das pessoas em guardar dinheiro e pensar ainda mais no cuidado, bem-estar e futuro de seus familiares. Então, o estudo nos comprova que está relação de longevidade está diretamente ligada a ter e, principalmente, manter o seguro de vida, que é um instrumento de proteção financeira e também um gesto de amor ao resguardo e futuro dos seus filhos, familiares e entes queridos”, afirma Raphael de Carvalho, CEO da MetLife no Brasil e Colômbia.
Neste viés a MetLife também tem um olhar para o futuro e longevidade das pessoas no quesito bem-estar financeiro. E, no Brasil, conta com o projeto Sonhar, Planejar e Alcançar Fortalecimento Financeiro para Famílias”, uma iniciativa realizada pela Vila Sesamo, com o apoio da MetLife Foundation, e parceria para implementação da DSOP Educação Financeira, da TV Cultura e das Redes Públicas de Educação. O objetivo é realizar uma mudança de comportamento em crianças e seus familiares por meio de conteúdo multimídia, incluindo segmentos animados e mini-documentários, jogos interativos, histórias em quadrinhos, músicas e guia para educadores, cuidadores e familiares.
Neste ano, foi renovada a segunda parte da inicativa para realizar uma série de ações nas escolas públicas das cidades de Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Manaus, Curitiba e Recife. Participam 220 escolas públicas brasileiras, impactando diretamente aproximadamente 36.750 crianças e suas famílias. Somando-se o engajamento nas mídias de massa, espera-se alcançar cerca de 10 milhões de crianças e famílias até o final do ano.
A MetLife, empresa responsável por liderar o estudo em parceria com a Ipsos, conta com mais de de 600 colaboradores atuando no Brasil. Recentemente, em meio a pandemia, a empresa, por meio da MetLife Foundation, anunciou a doação de US﹩ 25 milhões (USD) em uma soma global para superar a crise dos países e gastou US﹩ 4 milhões na soma de esforços junto as regiões da Ásia, EMEA (Europa, Oriente Médio e África), Estados Unidos e América Latina. No Brasil, a MetLife Foundation atuou em parceria com a ONG Habitat Brasil para enviar cestas básicas e de itens de higiene para mais de 2.000 famílias que vivem em comunidades.
Além disso, a companhia realizou a doação de US﹩ 500 mil para o Hospital Santa Marcelina, com o objetivo de ajudar na compra de insumos como máscaras e alcool gel para ajudar a diminuir os efeitos da COVID-19.
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