Notícias | 22 de fevereiro de 2018 | Fonte: Dilmo Bantim Moreira

Como contratar um Seguro de vida?

Contratar um seguro de vida deve fazer parte das prioridades de todos!

Ele é a garantia do equilíbrio financeiro em caso de morte, invalidez e outros casos fortuitos da vida
humana.

Mas como saber quando o seguro oferece a proteção adequada e necessária?

O seguro de Vida (que é apenas um entre vários tipos de seguros de Pessoas) deve ser pensado com
base na dificuldade de se fazer frente às obrigações financeiras, sobretudo, para quem tem dependentes
e/ou dívidas de longo prazo, como pagamento de imóvel ou escola do filho, enfim, obrigações que podem
ser prejudicadas com base em uma nova realidade financeira que signifique menos disponibilidade de
dinheiro.

As garantias usualmente disponíveis no mercado de seguro abrangem a morte, morte acidental, invalidez
permanente parcial ou total por acidente, invalidez funcional permanente total por doença, invalidez laboral
permanente total por doença, despesas médico-hospitalares e odontológicas, diárias de incapacidade
temporária, diárias de internação hospitalar e doenças graves.

No sentido de atender a demanda atual e de oferecer mais opções, o mercado tem desenvolvido novos
produtos de forma contínua.

Claro, também é importante levar em conta a renda e a disponibilidade para investir em um seguro de
Pessoas. De acordo com valores médios estimados, é aconselhável que o gasto seja de até 5% do
orçamento.

Mas, quais são as razões para contratar um seguro desse tipo?

Vamos elencar alguns bons motivos:

– Ter um seguro de Pessoas, por exemplo um seguro de Vida, é ter a tranquilidade de que sua família terá
apoio financeiro para se reequilibrar caso aconteça uma morte.
Os dependentes poderão manter o padrão de vida usual, sabendo que terão suas preocupações
financeiras imediatas atendidas.
– O próprio segurado pode contar com uma indenização no caso de invalidez por doença ou acidente.
Dependendo da configuração do plano, podem ser contratadas diárias de incapacidade e/ou de internação
em hospitais, despesas médico-hospitalares e odontológicas por acidente e, ainda, doenças graves.
– A contratação de um seguro permite a continuidade do planejamento financeiro familiar e/ou pessoal,
evitando atrasos em planos já traçados.
– No caso de uma sociedade empresarial, em ocorrendo o falecimento de uma das partes, o seguro pode
ser direcionado para cobrir a participação do sócio faltante, reduzindo o risco de endividamento da
empresa, protegendo a sociedade e os próprio empresários, pois permitirá o pagamento das cotas do
sócio falecido.
– O seguro de Pessoas, no caso de morte, não se caracteriza como herança e pode ser destinado a
qualquer beneficiário legalmente válido, por exemplo, para cobrir as despesas imediatas com inventário,
com um procedimento de indenização de pouca burocracia e com pagamento rápido.
– Além das coberturas tradicionais, os seguros de Pessoas podem agregar outros itens como por exemplo
cobertura de despesas com funeral.
– Vários produtos disponibilizam serviços agregados, como por exemplo segunda opinião médica
internacional, descontos para a compra de medicamentos e, até, assistência residencial.
– Apesar de diversos empregadores oferecerem o benefício do um seguro de vida/acidentes aos seus
empregados, muitas vezes os capitais segurados são baixos para a real situação financeira destes, então,
é importante que cada indivíduo o complemente com um seguro particular, uma vez que não há limite para
a contratação do produto, adequando assim o valor total à sua respectiva necessidade.
– Os valores pagos (ou prêmios) para se ter um seguro de Pessoas são baseados em alguns fatores, entre
eles a idade e condições de saúde, assim, quanto mais cedo contratar menos se irá pagar por ele,
lembrando que nas fases mais jovens da vida é que temos menos valores acumulados, ou seja, um evento
danoso tem o potencial de prejudicar mais intensamente nesse período.
A meta do seguro é a de restabelecer o equilíbrio econômico perturbado, assim, a contratação de seguros
de Pessoas devem ser realizadas com planejamento (e conte com um Corretor de Seguros para isso),
objetivando a própria proteção e a de todos que bem queremos.

Dilmo Bantim Moreira

Presidente do Conselho Consultivo do CVG/SP, Diretor de Relacionamento com o segmento de Pessoas
da ANSP, administrador pós-graduado em Gestão de Seguros e Previdência Privada, atuário, membro da
Comissão Técnica de Produtos de Risco da FenaPrevi e de Seguro Habitacional da FenSeg, docente em
Seguros de Pessoas, Previdência Complementar, Saúde, Capitalização, Atendimento ao Público e
colunista em mídias de seguros.

FAÇA UM COMENTÁRIO

Esta é uma área exclusiva para membros da comunidade

Faça login para interagir ou crie agora sua conta e faça parte.

FAÇA PARTE AGORA FAZER LOGIN