Notícias | 11 de julho de 2011 | Fonte: CQCS | Coluna Viva a Vida | Dilmo Bantim

As chances do desafio

A competitividade entre os players do mercado de seguros e as exigências dos consumidores que se tornam mais e mais seletivos na contratação de garantias sucuritárias para suas vidas e bens.

Os registros da FENACOR indicam que, dos 67.248 Corretores de Seguros atualmente em operação no país, 13968 são dedicados ao Seguro de Pessoas (48% são homens e 52% são mulheres), disputando um montante de aproximadamente R$ 16 bilhões anuais em prêmios nos ramos que compõe este segmento econômico securitário.

Este é o cenário atual que precisa ser entendido e conquistado, fazendo com que os profissionais dispostos a enfrentar os desafios estejam sempre buscando maior especialização, conhecimento dos produtos e das necessidades dos Clientes.


Estudos realizados no universo composto pelos corretores apontam que 65% dos corretores identificam a qualificação profissional como elemento importante para o sucesso. Em compasso com este dado, verificou-se que quase 60% das empresas de corretagem de seguros tem como gestores pessoas com curso superior completo.

Outra informação que apóia a linha dos itens desenvolvidos no evento deste ano é a de que, na mesma pesquisa, registrar-se que em relação à tecnologia 75% das corretoras utilizam-se de programas de gerenciamento e 60% tem índice de renovação de negócios acima de 90%, demonstrando o alto uso de modernas tecnologias e a consistência da qualidade de atendimento aos Segurados.


A evolução da posição de intermediador para a de Consultor de Riscos deve e pode ser melhor realizada por meio da qualificação profissional continuada.

Algumas práticas também devem ser observadas para sedimentação do sucesso, que de forma resumida, podem ser identificadas como:
– Planejamento das ações para alcançar os objetivos;
– Identificação do que é desejo e o que é necessidade para seus Clientes, procurando a melhor solução para ambos;
– Fechar cada venda com argumentação fundamentada, observando as melhores práticas;
– Ajustar-se às realidades dos Clientes e fazer disto um contínuo aprendizado, aperfeiçoando sua técnica de negócio;
– Entender e fazer uso das facilidades tecnológicas como ferramental de informação, velocidade, organização e comunicação;
– Sempre buscar o melhor resultado possível, medindo seus resultados com base nos objetivos traçados;
– Continuamente exercitar sua sensibilidade em relação ao Cliente, deixando claro que sua busca é sempre pelo melhor resultado;


A capacidade de adaptação é um requisito básico à vida e também se aplica ao universo dos negócios e aí, especificamente, a necessidade de agregar conhecimentos deve ser uma prática natural, trazendo sempre mais conhecimentos e habilidades para aplicação em planos e ações, presentes e futuras, melhorando e inovando soluções.


Bon$ negócio$ !!!


Dilmo Bantim Moreira
Vice-presidente do CVG/SP, diretor da cátedra de Seguros de Pessoas e Previdência da ANSP, Gestor de Produtos da American Life Companhia de Seguros, Coordenador da Comissão Técnica de Vida e Previdência do SINDSEG/SP e membro da Comissão Técnica de Riscos Pessoais da FENAPREVI.

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