Notícias | 18 de dezembro de 2017 | Fonte: Délio Reis

Vivemos mais ou melhor? E o seguro? Como fica nisso?

Doctor holding stethoscope (with shallow depth of field)

Depende do ponto de vista. Mais com certeza, mas a que preço?

Vivemos mais e melhor nos quesitos longevidade (a expectativa de vida subiu de 48 na década de 60 para 73,4 no censo de 2010); excesso de alimentos (mortes por obesidade > por fome) e avanços tecnológicos que favorecem o combate às doenças. Além disso, observa-se uma busca por mais qualidade de vida por uma parcela expressiva de pessoas (cuidados com alimentação, atividade física, redução de stress etc).

Vivemos melhor se entendermos que toda essa parafernália tecnológica que convivemos no dia a dia está nos fazendo bem, apenas. Não podemos negar as facilidades que tudo isso nos trás, mas também seria ingênuo fechar os olhos para os riscos e malefícios.

No tocante ao que muda para nós, agentes do seguro, surgirão riscos e oportunidades. Alguém discorda que as reservas de previdência precisarão ser maiores? Que mais pessoas, físicas e jurídicas, precisarão proteger os seus ativos, humanos e materiais?

Mas quantos de nós estarão vivos, profissionalmente, daqui ha 10 anos? Como as mudanças no  mercado irá impactar nas nossas vidas? Novos players e formas vão mudar radicalmente a forma de fazer negócios.

Viver mais, com certeza, mas atento. Jacaré que vacila, vira bolsa de madame.

Decida ser feliz, é a garantia para viver MAIS e MELHOR.

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Delio Reis

Gestor de Seguros formado pela Unifacs – Universidade Salvador.

Corretor de Seguros pela Escola Nacional de Seguros.

Diretor Executivo da Cia do Seguro Corretora

Voluntário da Fundação Internacional Arte de Viver e Coordenador do Programa Prison SMART – Gerenciamento de Stress e Treinamento de Reabilitação, que leva Yoga e Meditação para os presídios.

 

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