Por Sergio Ricardo de M Souza
Os Corretores de Seguros têm reclamado que o mercado está pouco aquecido, o que em parte é verdade, por conta da cauda da crise econômica e política, mas esse fenômeno tende a não se estender além do primeiro e segundo trimestres.
Nem tudo está perdido.
Há sinais de lenta retomada de oportunidades de crédito, com consequências positivas para o mercado de automóveis. A safra agrícola está garantida e as exportações de equipamentos também começaram a reagir.
Uma outra tendência é a de revisão para cima das taxas de seguros de automóveis e patrimoniais para equilibrar a sinistralidade e a demanda.
A partir de maio e junho estará aberta a negociação dos reajustes de planos de saúde, o que também deve movimentar o mercado.
Enfim, resta trabalhar, gastar sola de sapato e lembrar que ninguém está sozinho nas crises.
Sangue frio, nada de desespero e mãos à obra.