Já reparou que com o retorno das atividades presenciais a quantidade de eventos, festivais, espetáculos, feiras e filmes vêm crescendo? A própria pandemia criou um boom de campanhas publicitárias em todos os tipos de mídia e tem muita gente que se reinventou criando eventos online que literalmente “bombaram”.
O volume de atividades culturais gera mais de 850 mil empregos formais no país, sem falar de quem trabalha como freelancer ou prestador de serviço para o segmento, além de um mundo de oportunidades. As áreas que mais empregam dentro da economia criativa no Brasil são arquitetura, engenharia, design, eventos, moda e publicidade. Mas ainda se enquadram nesse contexto cinema, música, comunicação, games, artes visuais e televisão.
Os segmentos dentro da economia criativa podem ser separados em 4 grupos, no Brasil:
• Consumo (design, arquitetura, moda e publicidade)
• Mídias (editorial e audiovisual)
• Cultura (patrimônio e artes, música, artes cênicas e expressões culturais)
• Tecnologia (P&D, biotecnologia e TIC)
Para os corretores de seguros há um mar de oportunidades na cadeia da economia criativa ainda muito mal exploradas, mas que estão por aí, todos os dias, à espera de solução de seguros para riscos expostos que os organizadores mal sabem que existem, além de demandas tradicionais. Portanto, todos precisam de ajuda para gerenciar riscos e encontrar alternativas de transferência.
Não para por aí. A escassez de recursos naturais que já acontece em algumas regiões do planeta está exigindo soluções criativas para o desenvolvimento de novas fontes de energia, bem como no desenvolvimento de produtos que não prejudiquem o meio-ambiente, além da própria segurança alimentar e geração de empregos. Empresas estão cada vez mais buscando adotar estratégias de sustentabilidade dentro de seus projetos, produtos e serviços.
Todas essas iniciativas também fazem parte do leque da economia criativa.
A economia criativa é um conceito definido por John Howkins, um professor inglês, que ficou conhecido pelo seu livro The Creative Economy: How People Make Money from Ideas (2001) – na tradução para o português, Economia Criativa: Como Ganhar Dinheiro com Ideias Criativas.
Como o próprio nome deixa claro, a criatividade é o ponto central nesse novo modelo de economia. Sendo assim, inclui todo o negócio que se utiliza da criatividade, conhecimento e capital intelectual para criar produtos e serviços. São atividades, ideias e processos que exploram o valor econômico da imaginação humana.
Estima-se que no Brasil a economia criativa já representa 3% do PIB e tem potencial para chegar rapidamente aos 10%.
Para corretores novatos (e para os já estabelecidos) eis uma excelente oportunidade de especialização e de criar assim um nicho de mercado para navegar em mar azul.
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