Notícias | 7 de janeiro de 2016 | Fonte: CQCS

Produto da Europ Assistance permite segurado ouvir opinião médica internacional

Ouvir uma segunda opinião é direito do paciente. Pensando nisso, a Europ Assistance criou o  Segunda Opinião Médica internacional, um serviço destinado aos clientes corporativos para ser usado como benefício em pacotes de seguros. José Luis da Silva, diretor comercial e marketing da Europ Assistance Brasil, explica que beneficiário recebe o direito de acesso à opinião de um médico internacional sobre algum caso de doença considerada complexa ou grave por médicos brasileiros.

Segundo ele, o objetivo é diagnosticar ou confirmar um caso; receber sugestão ou confirmação do tratamento adequado, considerado pelo centro de excelência mais adequado para a doença em questão. Além disso, o serviço pode indicar profissionais ou instituições médicas mais capacitadas para os procedimentos propostos.

Vale destacar que são mais de 20 especialidades cujas patologias estão sujeitas a segunda análise médica como cancerígenas, cardiovasculares, dermatológicas, endócrinas, neurológicas, vasculares e infecciosas.

Para ter acesso ao benefício, o cliente precisa enviar para a Europ Assistance toda a documentação solicitada – geralmente são pedidos laudos de exames dos médicos no Brasil. Após o recebimento, o prazo para retorno ao cliente é de 30 dias.

A Segunda Opinião Médica Internacional geralmente está atrelada as carteiras de seguro de vida, residências e saúde. O benefício não cobre gastos de viagem que são de responsabilidade do cliente. “A Europ pode auxiliar o cliente com a marcação da consulta para apresentar o laudo e a na organização de transferes, por exemplo. Auxiliamos ainda na tradução da primeira consulta, na assessoria para a emissão de vistos e informações jurídicas sobre benefícios fiscais”, destaca Silva.

 

Ele acrescenta ainda que o valor de consulta do médico internacional está incluso. “Temos fechado com nossa rede médica internacional um custo para esse tipo de acionamento”, diz. Ele lembra ainda que o Segunda Opinião Médica não é comercializado diretamente para o cliente final. “Trata-se de um produto de baixa frequência (e portando de baixo custo agregado ao produto da seguradora), mas de alta relevância no portfólio de benefícios de um produto de Vida ou Saúde”, justifica.

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