Notícias | 21 de novembro de 2014 | Fonte: CNseg

Homenagem reúne lideranças em Brasília

Sessão solene no Plenário Ulysses Guimarães marca comemoração dos 50 anos de Lei 4.594/64

A homenagem aos 50 anos da promulgação da Lei 4.594/64, que regula a profissão de corretor de seguros, feita pela Câmara dos Deputados, nesta quinta-feira, no seu Plenário Ulysses Guimarães, reuniu algumas das principais lideranças do mercado segurador em Brasília, como o presidente da CNseg e Fides, Marco Antonio Rossi, presidentes dos SINCORs e de diversas entidades como Robert Bittar (Escola Nacional de Seguros), Mauro Batista (ANSP e Sindicato das Seguradoras de São Paulo), Paulo dos Santos (Ibracor), além do superintendente da Susep, Roberto Westenberger. Proposta pelo deputado Armando Vergilio, presidente da Fenacor, a sessão solene durou cerca de duas horas e foi transmitida ao vivo pela TV Câmara.

Diversos parlamentares, incluindo expressivas lideranças partidárias, como o deputado Beto Albuquerque – que foi candidato a vice-presidente da República na chapa encabeçada por Marina Silva – também fizeram questão de manifestar publicamente a admiração pela atuação dos corretores de seguros como agentes do bem-estar social.
Para o deputado Armando Vergilio, que comandou a sessão solene, a Lei 4.594 preencheu a lacuna que impedia o corretor de avançar como empreendedor e protagonista da grande rede de proteção para a sociedade brasileira. Segundo ele, essa lei foi o ponto de partida de uma brilhante trajetória da categoria, pois trouxe a tranquilidade necessária para que o corretor de seguros pudesse exercer, na sua plenitude, a sua vocação social.

Armando Vergilio frisou que, perto de encerrar o seu mandato, tem a sensação do dever cumprido e com realizações materializadas em vários projetos, como autor ou relator, além de participação em Comissões Especiais, com destaque para a Lei Complementar 147/2014, que permite a inclusão dos corretores de seguros no Simples.
Para Armando Vergilio, os corretores de seguros devem ser “realistas esperançosos”. Até porque há bons motivos para “apostarmos em um futuro promissor”.

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