Notícias | 15 de janeiro de 2015 | Fonte: CQCS | Sueli dos Santos

Corretor: decifre o “segurês” e venda mais

venda seguresO mercado Segurador – e justiça seja feita, ele não é o único – tem seu dialeto próprio. A questão é que muitas vezes a linguagem usada não é muito clara e pode gerar dúvidas em quem não está habituado. “Todos nós temos a tendência de usar palavras mais difíceis para demonstrar cultura. No caso dos contratos de Seguros menos significa mais, ou seja, quanto menor a complexidade das expressões maior será a qualidade da informação e da compreensão do segurado”, diz a advogada Angelica Carlini.

Claro que não é simplesmente falar de forma mais simples. A comunicação do setor de Seguros e dos Corretores em especial será concretizada quando a transmissão da informação acontecer de forma mais consistente e, claro, o segurado absorver o conteúdo. “É preciso informar sempre, em todos os momentos, de várias formas, usando e abusando da criatividade para que o consumidor tenha vontade de conhecer mais”, afirma a advogada.

Essa responsabilidade fica com o Corretor porque ele tem o contato direto com o segurado. É através das palavras do Corretor que o segurado recebe a informação sobre Seguros e tira as dúvidas. Sinistro, prêmio, agravação de risco, franquia, bônus e por aí vai. O Corretor precisa tornar compreensível para os clientes os procedimentos adotados. “Esse é o grande desafio que temos na relação com os consumidores brasileiros”, explica Angélica Carlini.

Angélica diz que esse esclarecimento é uma das formas que o Corretor tem de fidelizar um cliente. “Normalmente, os consumidores mais fiéis são aqueles que já viveram um sinistro e foram corretamente atendidos. Eles ficam satisfeitos e propagam isso aos quatro cantos e se tornam também difusores da cultura do Seguro”.

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